A VIAGEM (continuação)
Olá pessoal, volto para narrar a seqüência da viagem onde fodi três garotas deliciosas nos últimos bancos do ônibus, sendo duas loiras e uma morena gordinha também muito gostosa.
Muito bem, depois daquelas três metidas acabei adormecendo entre as garotas até chegar à cidade destino de todos. Como estávamos no último banco fomos os últimos a sair e junto da gordinha estava uma senhora muito elegante, a tia da gordinha que me olhou com um largo sorriso no rosto.
Como todos demoravam a descer puxei a tia para um banco, tirei a pistola e meti na boca dela que já me esperava pronta para chupar e fiquei uns cinco minutos pistolando a boca dela depois a virei de quatro, tirei sua calcinha e comecei procurar a boceta com a ponta da pistola e percebi que ela estava molhadinha.
Foi só empurrar para toda pistola entrar gostoso até o fundo e começar bombar gostoso. Segurando pela cintura comecei foder rapidamente e ela ajudava rebolando no meu pau. Acelerei os movimentos e gozei rapidinho sentindo que ela também gozava.
Foi uma metida rápida, mas gostosa e prometi a ela que a buscaria para uma foda de acordo. Tirei a pistola, ela me olhou sorrindo dizendo que já fazia tempo que um macho não a fodia tão gostoso. Arrumamos-nos e fomos pra saída e eu caminhei todo trajeto com a pistola encostada na bunda dela, abraçando-a por trás.
Assim que desci meu primo Marcelo já me esperava junto com tia Marisa sua mãe, dona Zilda irmã da dona Ju e ao lado deles estava dona Ju me olhando feio. Entramos no carro, Marcelo dirigia, levando dona Ju na frente e eu com tia Marisa e dona Zilda no banco de trás.
Deram-me uma enorme caixa para segurar dizendo que era presente para dona Ju. Logo percebi que era para disfarçar, pois tanto tia Marisa quanto dona Zilda foi todo trajeto acariciando minha pistola por baixo da enorme caixa que eu fazia o possível de segurar um pouco erguida sobre meus joelhos.
O encontro com os parentes foi ótimo todos se abraçando se cumprimentando e como eu há cinco anos não ia visitá-los ficaram surpresos com minha aparência menos tia Marisa, Tia Zilda e uma prima que já tinham ido nos visitar.
Tomamos um café bem leve e começamos a distribuir os quartos para dormirmos. Logo as três primas que estavam na sala e mais o primo Marcelo me convidaram para pernoitar com eles no celeiro, pois haviam montado lá um quarto de hospedes muito elegante e para lá nos dirigimos.
Ainda conversamos um bom tempo e fomos nos deitar. Não sei por que não conseguia dormir e logo percebi alguém se movimentando pelo celeiro quando percebi uma das primas, a que tinha ido nos visitar e que meti a vontade chegou me acariciando e dizendo que estávamos ali justamente para nos divertirmos e o Marcelo disse que iríamos nos divertir muito em todo tempo que estivéssemos com elas.
As três garotas eram irmãs, o Marcelo filho único igual a mim. Deixamos uma tênue luz acesa e começou uma deliciosa putaria no celeiro. Aninha que já me conhecia veio logo foder comigo e o Marcelo pegou a Bia, a mais nova das irmãs.
Logo a mais velha que era a Bete se ajeitou e foi se entregando toda gostosa. Aninha começou uma chupeta comigo num sessenta e nove gostoso e minha pistola ficou logo durinha pronto para foder.
Eu chupava a buceta dela enquanto meu pau sumia na sua boca. Invertemos as posições e iniciamos uma metida gostosa abrindo suas pernas comecei pincelando sua buceta com a ponta da pistola até que meti tudo dentro dela ouvindo-a gemer gostoso. Comecei então um vai e vem lento e logo acelerando mais e senti que Aninha gozava loucamente e fui metendo tudo nela bem acelerado mexendo somente os quadris até sentir meu gozo chegando.
Nesse momento ela estava indo pra segunda gozada quando gozei no fundo da boceta e me abracei com ela agarrando bem forte curtindo aquela deliciosa foda. Fiquei dentro dela um tempo enquanto me recuperava, depois tirei a pistola e ela chupou limpando-a todinha na língua.
Então veio a Bete que estava esperando a vez de meter e começou chupar minha pistola bem devagar, punhetando de leve enquanto eu metia dois dedos na sua boceta e mexia gostoso arrancando gemidos dela que me deixavam mais teso ainda.
Ela mamou uns dez minutos e quando minha pistola começava dar novos ares começamos foder na buceta primeiro. Eu a peguei pelas pernas e metia gostoso cadenciado sem parar ela gemendo e eu fodendo. Pegava seus peitos acariciava, apertava e metia tudo sem parar num socar gostoso e firme.
Passei metendo naquela boceta um bom tempo ate que não agüentando mais segurar acelerei a foda e ela gozou comigo me agarrando e cravando as unhas nas minhas costas e gozamos bem gostoso. De repente ela disse, poxa pensei que ia passar a noite sem meter.
Então eu disse: calma ai belezinha, eu ainda não terminei nossa foda. Puxei-a para mim a coloquei de quatro e passei a língua na sua bunda indo da boceta até o cuzinho então ela delirou de vez. Enfiava a língua, lambia e quando percebi bem lubrificado encostei a cabeça da pistola e empurrei com força. Ela gemeu, mas deixou-me meter. Enfiei toda pistola grossa rasgando aquele cu apertado, ela chorava e gemia dizia que doía, mas que estava gostando.
Então eu comecei bombear forte e metendo tudo. Segurava a Bete pela bunda puxava e enterrava toda pistola sem parar indo e vindo num ritmo gostoso e forte. Bete urrava e rebolava e eu metia mais e a cada estocadas minha pistola atolava mais fundo naquele cu apertado. Penso até que o Marcelo não come aquela bunda. Fiquei metendo nela uns dez minutos e pela agitação dela percebi que estava gozando então eu meti com mais força e rapidez e gozei no fundo do cu dela me agarrando aos ombros dela enfiando o que restava pra fora.
Bete urrou e gozou e eu gozei junto inundando aquele cu apertado e gostoso de foder. Tirei a pistola e ficamos ali juntos descansando vendo o Marcelo foder a Bia enquanto eu recebia os carinhos de Ana e de Bete. Até que dormimos de tanto cansaço e felizes. Foi muito boa a acolhida que tive.
ORIGEM DO CONTO
http://contos.blog.br/
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Muito bem, depois daquelas três metidas acabei adormecendo entre as garotas até chegar à cidade destino de todos. Como estávamos no último banco fomos os últimos a sair e junto da gordinha estava uma senhora muito elegante, a tia da gordinha que me olhou com um largo sorriso no rosto.
Como todos demoravam a descer puxei a tia para um banco, tirei a pistola e meti na boca dela que já me esperava pronta para chupar e fiquei uns cinco minutos pistolando a boca dela depois a virei de quatro, tirei sua calcinha e comecei procurar a boceta com a ponta da pistola e percebi que ela estava molhadinha.
Foi só empurrar para toda pistola entrar gostoso até o fundo e começar bombar gostoso. Segurando pela cintura comecei foder rapidamente e ela ajudava rebolando no meu pau. Acelerei os movimentos e gozei rapidinho sentindo que ela também gozava.
Foi uma metida rápida, mas gostosa e prometi a ela que a buscaria para uma foda de acordo. Tirei a pistola, ela me olhou sorrindo dizendo que já fazia tempo que um macho não a fodia tão gostoso. Arrumamos-nos e fomos pra saída e eu caminhei todo trajeto com a pistola encostada na bunda dela, abraçando-a por trás.
Assim que desci meu primo Marcelo já me esperava junto com tia Marisa sua mãe, dona Zilda irmã da dona Ju e ao lado deles estava dona Ju me olhando feio. Entramos no carro, Marcelo dirigia, levando dona Ju na frente e eu com tia Marisa e dona Zilda no banco de trás.
Deram-me uma enorme caixa para segurar dizendo que era presente para dona Ju. Logo percebi que era para disfarçar, pois tanto tia Marisa quanto dona Zilda foi todo trajeto acariciando minha pistola por baixo da enorme caixa que eu fazia o possível de segurar um pouco erguida sobre meus joelhos.
O encontro com os parentes foi ótimo todos se abraçando se cumprimentando e como eu há cinco anos não ia visitá-los ficaram surpresos com minha aparência menos tia Marisa, Tia Zilda e uma prima que já tinham ido nos visitar.
Tomamos um café bem leve e começamos a distribuir os quartos para dormirmos. Logo as três primas que estavam na sala e mais o primo Marcelo me convidaram para pernoitar com eles no celeiro, pois haviam montado lá um quarto de hospedes muito elegante e para lá nos dirigimos.
Ainda conversamos um bom tempo e fomos nos deitar. Não sei por que não conseguia dormir e logo percebi alguém se movimentando pelo celeiro quando percebi uma das primas, a que tinha ido nos visitar e que meti a vontade chegou me acariciando e dizendo que estávamos ali justamente para nos divertirmos e o Marcelo disse que iríamos nos divertir muito em todo tempo que estivéssemos com elas.
As três garotas eram irmãs, o Marcelo filho único igual a mim. Deixamos uma tênue luz acesa e começou uma deliciosa putaria no celeiro. Aninha que já me conhecia veio logo foder comigo e o Marcelo pegou a Bia, a mais nova das irmãs.
Logo a mais velha que era a Bete se ajeitou e foi se entregando toda gostosa. Aninha começou uma chupeta comigo num sessenta e nove gostoso e minha pistola ficou logo durinha pronto para foder.
Eu chupava a buceta dela enquanto meu pau sumia na sua boca. Invertemos as posições e iniciamos uma metida gostosa abrindo suas pernas comecei pincelando sua buceta com a ponta da pistola até que meti tudo dentro dela ouvindo-a gemer gostoso. Comecei então um vai e vem lento e logo acelerando mais e senti que Aninha gozava loucamente e fui metendo tudo nela bem acelerado mexendo somente os quadris até sentir meu gozo chegando.
Nesse momento ela estava indo pra segunda gozada quando gozei no fundo da boceta e me abracei com ela agarrando bem forte curtindo aquela deliciosa foda. Fiquei dentro dela um tempo enquanto me recuperava, depois tirei a pistola e ela chupou limpando-a todinha na língua.
Então veio a Bete que estava esperando a vez de meter e começou chupar minha pistola bem devagar, punhetando de leve enquanto eu metia dois dedos na sua boceta e mexia gostoso arrancando gemidos dela que me deixavam mais teso ainda.
Ela mamou uns dez minutos e quando minha pistola começava dar novos ares começamos foder na buceta primeiro. Eu a peguei pelas pernas e metia gostoso cadenciado sem parar ela gemendo e eu fodendo. Pegava seus peitos acariciava, apertava e metia tudo sem parar num socar gostoso e firme.
Passei metendo naquela boceta um bom tempo ate que não agüentando mais segurar acelerei a foda e ela gozou comigo me agarrando e cravando as unhas nas minhas costas e gozamos bem gostoso. De repente ela disse, poxa pensei que ia passar a noite sem meter.
Então eu disse: calma ai belezinha, eu ainda não terminei nossa foda. Puxei-a para mim a coloquei de quatro e passei a língua na sua bunda indo da boceta até o cuzinho então ela delirou de vez. Enfiava a língua, lambia e quando percebi bem lubrificado encostei a cabeça da pistola e empurrei com força. Ela gemeu, mas deixou-me meter. Enfiei toda pistola grossa rasgando aquele cu apertado, ela chorava e gemia dizia que doía, mas que estava gostando.
Então eu comecei bombear forte e metendo tudo. Segurava a Bete pela bunda puxava e enterrava toda pistola sem parar indo e vindo num ritmo gostoso e forte. Bete urrava e rebolava e eu metia mais e a cada estocadas minha pistola atolava mais fundo naquele cu apertado. Penso até que o Marcelo não come aquela bunda. Fiquei metendo nela uns dez minutos e pela agitação dela percebi que estava gozando então eu meti com mais força e rapidez e gozei no fundo do cu dela me agarrando aos ombros dela enfiando o que restava pra fora.
Bete urrou e gozou e eu gozei junto inundando aquele cu apertado e gostoso de foder. Tirei a pistola e ficamos ali juntos descansando vendo o Marcelo foder a Bia enquanto eu recebia os carinhos de Ana e de Bete. Até que dormimos de tanto cansaço e felizes. Foi muito boa a acolhida que tive.
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